quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Apresentações

Quem é o autor
Para o reino do inferno sou cão proibido, afinal mesmo que tentem projetar em mim o que são, não sou a imagem e semelhança do diabo! "Isso ai", "tá", "é", "não adianta", "não tem jeito", "acabou", enforcando ou não é tudo variação do mesmo, não espero o 'bom' do que é 'mau'.
Não posso mudar o mundo porque não posso mudar a essência de algumas árvores. Me iludiria se uma árvore má desse bons frutos! Sou realista!
Pra mim, na boa, o mundo de alguns é um amontuado de clichês de filme de terror, já têm a mesma lavagem pronta a séculos, só muda o ritmo.
Sim, podem me rotular como quiserem, porém, se limitaram a isto, não ousa cruzar as fronteiras do infinito pois estão presos a rótulos e aparências, não o conseguem porque são finitos!
Já tendo conseguir fugir de meus algozes por poucas horas - num dos piores momentos de minha vida - me descobri ao ligar novamente o celular.
Por vezes carros esquisitos pareciam me cercar a me caçar feito animal contra quaisquer direitos ou sem qualquer motivos, pessoas invadiam a casa onde se podia comumente ouvir barulhos e passos, e mesmo quebrando pedaços do muro ao pularem. Isolado, longe dos amigos - do qual tive vida social movimentada - e sem entender, me restou pesquisar sobre o que eram tais e o que queriam. Apesar de permanecer a pergunta sei, a que vieram como demo siméis, vieram para matar, roubar e destruir.
Lembro-me da outra vez enquanto um homem chamado por Sena - ele como todo falacioso se escora em associações falaciosas, neste caso no personagem histórico para se dizer alguém - me proibindo de acessar ao computador de sua lan house chamou um homem o qual nunca vi para dar cabo de minha vida, porém, sobrevivi - alguém me falou para sair dali - mesmo que tendo de fugir da casa da minha mãe por este até mesmo dar o endereço desta!
Nunca houve um motivo próprio para tais atos - antes, neste caso apenas pedi para acessar o estabelecimento do monstro que mais tarde descobri que prega subjetivamente, meu roubo, estupro e morte.
Este fora apenas um dos casos em que o horror e o medo veio de forma encarnada a minha direção por me desejarem ter uma vida rasteira, tirando-me a dignidade e provocando danos morais. Mesmo que tendo de pagar enquanto um certo Benjamim Creme, um velho editor da revista Sharemagazine que de seu conforto sexual me obriga a mesma coisa pura e simplesmente por ser incapaz de provar suas mentiras sobre um certo Maitreya, me culpa e tenta a todo custo me destruir e me matar usando até mesmo minha mãe.
Desempregado, de modo que não consiga se quer pagar meu cartão, todo tipo de meio é usado para justificar o fim escuso deles e do qual sou vítima.

Verdade Subjetiva

A mentira é uma cópia da verdade, assim como o imitador é um eco sem autenticidade, uma torção da verdade que egocêntrica subjulga em ingratidão o original. Compreendendo que o subjetivismo favorece apenas egos torcidos a subverter a verdade e a moral dum ponto de vista apenas egoísta, notamos como a verdade tem se transtornado como predito pela bíblia em contendas de palavras. Ao contrário das metaforas, exemplificativas de uma moral não torciva, é comum notar o cruzamento a falácias conceituais onde a arrogância e soberba são comuns.

"No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho."Romanos 2.16

É enorme a variedade de linguas sobre o mundo, sendo aos milhares, cada qual com suas diferenças, vantagens e desvantagens. As liguas latinas do qual deram origem direta ao espanhol e português (dando origem ao termo America Latina por ser um expoente de linguas vindas do latim) e o italiano e francês em suas variações.
Assim a linguagem subjetiva provasse na prática que cria muito mais confusões (II Tim 4.4) que acertos pela sua multi-interpretação favorecendo todo tipo de mal entendidos pela exposição ante uma infinidade de significados de interpretação no mínimo dual: "A Comunicação é de importância suprema para o entendimento e a harmonia e a linguagem é, sem dúvidas, o elemento mais básico na comunicação." (Paulo César Lima) A essência da sociedade é a comunicação e quando ela falha a sociedade estará igualmente fadada ao fracasso, implode. Assim a exemplo de Babel que significava a “porta de Deus” cuja confusão de linguagem que ocorreu durante a construção da dita torre foi responsável pelas divisões que, naquele caso, tinha um propósito divino além de tirar a pretensão humana de antecipar-se de forma futirva a Deus (usando para isso a ajuda de entidades caídas), a de fazer o homem se espalhar pelo mundo fundando as demais nações, impérios e civilizações demonstrando haver um Deus preocupado com a diversidade para seu propósito futuro e para que o homem não alcançasse certo conhecimento de forma antecipada a seu preparo. Subentende-se assim que o Diabo por meio do maquinaria da Besta utiliza exatamente do mesmo artificio (tudo que este faz é emitar Deus, só que em prol da perversão da humanidade) que é destruir a civilização, Deus não é criador de vãs distensões e a linguagem subjetiva onde a dualidade é constante em qualquer conversa pode acusar e condenar a qualquer um sem que este nem ao menos perceba, logo chance de defesa.

"O dom da fala foi concedido aos homens não para que eles enganassem uns aos outros, mas sim para que expressassem seus pensamentos uns aos outros."

Santo Agostinho